segunda-feira, 19 de agosto de 2013


ABORDAGEM SISTÊMICA ECOLÓGICA CIBERNÉTICA INFORMACIONAL


A visão sistêmico-ecológica-cibernética-informacional, se insere na linha da complexidade (pensamento complexo, de Edgar Morin) e corresponde à percepção da realidade através de uma perspectiva que utiliza, sobretudo, conceitos, ideias, fundamentos e princípios da Teoria Geral dos Sistemas, da Ecologia, mas é acrescida de conhecimentos hauridos em outros ramos do saber, como a Cibernética, tributária da TGS e a Teoria da Informação, integrante da Cibernética.

O Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional torna possível o exame, a um só tempo, do sistema em tela e do ambiente em que o mesmo se acha inserido, envolvendo também, as necessárias e obrigatórias relações de trocas entre ambos, perspectiva esta que permite um melhor conhecimento do próprio sistema, face às influências recíprocas entre o sistema e o ambiente, considerando ainda que ambos, para manter sua homeostasia, necessitam de constantes reajustes, mediante a ação de mecanismos cibernéticos de retroação ou retroalimentação (“feedback”).

Adaptado do livro Sistemismo Ecológico Cibernético – 3a. edição – 2004 - Todos os direitos reservados aos autores - copyright Ó by Edson N. Paim e Rosalda C.N. Paim.



A BASE FILOSÓFICA DA ABORDAGEM SISTÊMICA, ECOLÓGICA E CIBERNÉTICA INFORMACIONAL

O modelo dos ecossistemas naturais e dos seres vivos, ambos sistemas auto-organizadores, auto-reprodutores e auto-reajustáveis, portanto cibernéticos e homeostáticos, inspirou a elaboração da metodologia sistêmica, ecológica, cibernética e informacional, divulgada através dos nossos blogs.

 Consideramos que o verdadeiro equilíbrio ecológico só existe onde o homem ainda não “meteu o nariz”.

O conjunto de sistemas vivos (animais e vegetais) que integra a biodiversidade amazônica (biocenose) e o substrato físico em que habita (biotopo) constituem um ecossistema único, no planeta, o qual urge ser preservado. (Edson Nogueira Paim escreveu)


É oportuno inscrever, a seguir, a seguinte publicação:

Fragmentação da floresta prejudica biodiversidade da Amazônia
(Reuters) – William Laurance, do Smithsonian Tropical Research Institute, no Panamá, e seus colegas de equipe afirmam que o desmatamento e a fragmentação da floresta amazônica possibilita a entrada de ventos quentes que provocam a morte de árvores, centenas de anos antes do que deveria acontecer, expondo árvores que normalmente seriam protegidas por outras árvores e, em consequência muitas espécies destas e, de outras plantas e animais que dependem delas, estão desaparecendo mais rapidamente do que os especialistas previam."Quando se fragmenta a floresta tropical, os ventos quentes dos pastos ao redor entram na floresta e matam muitas árvores, que simplesmente não aguentam o estresse", disse Henrique Nascimento do Instituto Nacional de Pesquisa Amazônica, em Manaus, além disso, os ventos ganham força ao redor dos fragmentos e derrubam várias árvores". A equipe internacional de pesquisadores estuda a floresta tropical brasileira há 22 anos, cobrindo 32.000 árvores.

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