quinta-feira, 23 de abril de 2009

O ENFOQUE SISTÊMICO E O MODELO ÚNICO DE CERTIDÃO DE NASCIMENTO DO PAÍS

A unificação do modelo certidão de nascimento e utilização de uma numeração, também única, para a a chamada CERTIDÃO DE NASCIMENTO VIVO (CNV) constitui um aspecto da aplicação da metodologia sistêmica ou sistemismmo, fundamentado na Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg vom Bertalanffy.

Este enfoque sistêmico vem sendo empregado em vários setores da administração pública federal, objetivando a integração e uinificação de setores afins, objetivando a racionalidade dos processos administrativos, a melhoria da eficiência e da eficácia dos mesmos, acrescida da redução de gastos.

O objetivo principal do conjunto de blogs, enfeixados sob o título de PAINEL DO PAIM é a divulgação de um aspecto da metodologia científica, denominado SISTEMISMO ECOLÓGICO CIBERNÉTICO INFORMACIONAL, cujas características principais correspondem a uma visão de abrangência, integralidade e síntese dos sistemas e dos respectivos processos, incluindo o ambiente em que se acham inseridos, bem como seus mecanismos de controle.



A PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DE TODOS OS SETORES DA SOCIEDADE ESTÁ CONTIDA NO LIVRO DO AUTOR DESTE BLOG, INTITULADO "SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE"


EIS O QUE FOI PUBLICADO A RESPEITO DESTE LIVRO:



Capa do livro de Edson Paim e Rosalda Paim



ECOLOGIA SISTÊMICA: É a abordagem da Ecologia através da ótica do SISTEMISMO, ou seja, segundo os cânones da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy.

O tema é focalizado no livro de Edson Paim e Rosalda Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE (Do Blog ECOLOCIA SISTÊMICA).


LEIA a seguinte notícia sobre esse livro:


LIVRARIA AQUARIUS, DE AQUIDAUANA (MS), EDITA LIVRO DE EDSON PAIM

Da FM PAM - Redação

A Livraria Aquarius, de propriedade de Elcíria Rita Brandes Garcia, está editando o Livro de autoria de Edson Paim, designado SISTEMAS, AMBIENTE & MECANISMOS DE CONTROLE, o qual sairá da Gráfica, ainda neste mês de abril.

Este livro trata da abordagem de qualquer sistema, simultaneamente com a do respectivo ambiente, ambos acrescidos de mecanismos de controle ou “feedbacks”, necessários à obtenção dos seus estados de equilíbrio, cujo propósito é assegurar a consecução dos objetivos, fixados para o sistema em causa.

Sistemas, Ambiente & Mecanismos de Controle refere à descrição e a utilização de um paradigma de cunho abrangente, integrativo, sintético, enfim, holístico - o Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - construído com alicerce em quatro pilares principais: Teoria Geral dos Sistemas (Sistemismo), Cibernética, Teoria da Informação e Ecologia, representando, portanto, uma metodologia de caráter multirreferencial.

O presente construto foi concebido e elaborado com inspiração no modelo de organização e funcionamento dos seres vivos e dos ecossistemas naturais - sistemas auto-organizadores, auto-reajustáveis e auto-reprodutores, - os quais são dotados de dispositivos cibernéticos ou de “feedback” negativo, construídos pela natureza.

Um aspecto deste paradigma é o fato de estar estribado na estrutura sistêmica do genoma e, na fisiologia cibernética do sistema nervoso, particularmente do cérebro humano, que abriga o produto mais sofisticado da evolução biológica - a consciência.

A metodologia proposta pode ser aplicada tanto à focalização de um sistema como a de seus metassistemas e subsistemas, incluindo a visualização do respectivo ambiente - também um sistema, - o sistema ambiental.
Este referencial corresponde ao Sistemismo ampliado e postula a possibilidade da abordagem de qualquer sistema, seja de natureza física, biológica, tecnologia ou social, mediante a mesma metodologia, ora apresentada.

Destarte, o quadro de referência proposto torna possível enfocar, através de um mesmo prisma, o ser humano, um automóvel, uma empresa, um município, um estado, um país e, até mesmo, o sistema social global, assim como o sistema físico em que todos eles estão contidos - o próprio Planeta Terra - e, por extensão, o Universo inteiro.

Esta perspectiva se alicerça no fato de que todos eles possuem, como denominador comum, os atributos universais dos sistemas, entre os quais se destacam:

1) - os sistemas são conjuntos de partes interligadas e inter-relacionadas, atuando conjuntamente, para a consecução de um determinado objetivo;
2) - os sistemas estão inseridos no ambiente;
3) - a totalidade dos sistemas abertos estabelece contínuas e permanentes relações com o seu ambiente imediato, efetuadas através de intercâmbios;
4) - os intercâmbios que ocorrem entre cada sistema e o seu ambiente podem ser sintetizados como trocas contínuas e permanentes de matéria, energia e informações, processadas entre um e outro, afetando-se mutuamente, isto é, sofrendo, em conseqüência, cada um deles, influências do outro.
Os sistemas, de um modo geral, sobretudo, os de natureza biológica, tecnológica ou social, necessitam possuir mecanismos de controle (“feedbacks”), com o propósito de regular o seu estado de equilíbrio e a harmonia do seu funcionamento ou operacionalização.

Os sistemas compartilham, portanto, características tais como as de totalidade, abrangência, integralidade, síntese e inter-relacionamento entre suas partes integrantes, efetuando contínuas trocas de “matéria, energia e informações” com o ambiente, além da necessidade de possuírem mecanismos de controle, cuja finalidade é a manutenção dos seus estados de equilíbrio e, o do ambiente que os envolve, além garantir a harmonia ente ambos.

O fato de corresponderem a sistemas sintetiza os atributos que são comuns a todos eles.

Um determinado sistema, acrescido dos seus arredores, constitui, por sua vez, outro sistema, de maior amplitude e, de natureza mista: o conjunto sistema/ambiente, que poderá ser designado, no contexto do estudo, como universo, - com u minúsculo - para não confundir com Universo, o sistema cósmico.

Nosso planeta e, o seu ambiente, o Universo, o qual integra, por corresponderem a sistemas, podem ser visualizados através deste mesmo prisma, considerando-se, entretanto, que o Sistema Universal representa o único sistema sem ambiente, pois não se pode conceber a existência de algo em seu entorno, desde que o consideremos infinito.

Os nove primeiros capítulos, que se busca manter inter-relacionados, interligados, entrelaçados, integrados, como uma malha, uma trama, uma rede, uma teia de idéias, fundamentos, conceitos e princípios que formam o alicerce do Sistemismo Ecológico Cibernético Informacional - o Sistemismo ampliado - constantes dos capítulos X a XII.

Finalmente, o capítulo XIII, “Rumo a uma Sociedade Cibernética”, aborda a hipótese de uma nova utopia: um sistema social aberto, baseado no Estado de Direito Democrático, cuja essência é ser repleto de mecanismos regulatórios (“feedback” sociais), destinados a assegurar o equilíbrio do seu funcionamento, objetivando torná-lo harmônico, em toda a plenitude e, inserido num contexto ecológico perfeitamente adequado aos propósitos ou telos da sociedade.

Este modelo sócio-econômico-jurídico-cultural e ecológico seria capaz de garantir aos seus integrantes, entre outras, as condições de liberdade individual e coletiva e, de universalização do acesso às informações, cidadania, trabalho, moradia, alimentação, educação, saúde, segurança, saneamento básico, transporte e lazer, enfim, igual oportunidade para todos: justiça social, adequada distribuição de renda e, qualidade de vida, compatível com a dignidade da pessoa humana, em perfeita harmonia com o contexto ambiental.


CONHEÇA A RELAÇÃO DE BLOGS DO PAINEL DO PAIM

Clicando no seguinte link:


http://www.blogger.com/profile/04886160289569279765

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Vivemos em um mundo constituído por um cojunto de sistemas, portanto, em um Universo sistêmico.

Entre as definições de sistema, se inclui:

“Sistema é um todo complexo e organizado; uma reunião de coisas ou partes formando um todo unitário e complexo”.

“O todo é algo mais que o simples somatório das partes, pois envolve, necessariamente, todas as relações entre seus componentes".


Uma característica fundamental dos sistemas é a relação existente entre suas partes constituintes, possuindo aspectos que não são inerentes a cada um dos seus componentes, considerados isoladamente.

O todo se constitui, portanto, das partes integrantes do sistema, acrescidas das relações existentes entre elas.

Mediante a utilização do grande poder de síntese da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy, podemos abranger tudo que existe no Universo, em apenas, quatro linhas de sistemas:


- um sistema físico que vai do átomo ao Universo físico;

- um sistema biológico - desde o vírus até ao homem;

- um sistema social - a partir da família até a sociedade planetária.

- um sistema tecnológico - iniciando com a flecha (ou outro instrumento ainda mais primitivo) para se chegar ao computador, como propõe Bertalanffy, mas nós podemos substituir este termo por complexas usinas computadorizadas ou mesmo, por engenhos espaciais.

Com fundamento nas idéias e conceitos, acima enumerados, formulamos o Princípio do Universo Sistêmico, constante de varios livros, inclusive de "Sistemismo Ecológico Cibernético", de autoria de Edson Paim e Rosalda Paim - 3a. edição - CEL INFORMÁTICA E EDITORAÇÃO - GRÁFICA E EDITORA SUL MINEIRA, VARGINHA, 2004.

O Princípio do Universo Sistêmico é definido, assim:

A Teoria Geral dos Sistemas, através de seu conceito de organização sistêmica dos seres vivos (Sistema Biológico), dos seres brutos (Sistema Físico), das associações humanas (Sistema Social) e dos instrumentos (Sistema Tecnológico) postula a idéia da existência de um universo sistêmico, um dos alicerces fundamentais do Sistemismo Ecológico Cibernético.