A reeleição de Dilma, o quarto mandato consecutivo do PT, o que significa que o Partido assegurou sua permanência, por dezesseis anos, na direção do destinos do Brasil, tem alguns significados emblemáticos.
Primeiramente, por garantir a continuidade de um projeto de resgate de imenso quinhão do território pátrio e a inclusão social de grande parcela de seus habitantes, ambos vítimas do descaso a que foi relegado, por cinco séculos, no curso de nossa história.
Assim como os portugueses alongaram nossas fronteiras para além dos limites do Tratado de Tordesilhas, alcançando o Acre e a Amazônia, fincando fortificações por onde passavam e, as Missões atingiram o extremo sul, os Nordestinos que, como Euclides da Cunha, em seu livro "Os Sertões", afirmou: "O sertanejo é, antes de tudo, um forte", tanto mais que, com coragem e patriotismo, o povo do Nordeste expulsou os holandeses, capitaneados por Nassau e, a seguir, através de sua colonização, embora explorado pela "indústria da seca", manteve a soberania brasileira, à espera que um dos seus filhos mais ilustres, Luiz Ignácio Lula da Silva, iniciasse a inclusão social dos seus conterrâneos, mitigasse o eterno problema resultante da estiagem constante, cuja solução, mitigada pela construção de cisterna, praticamente, se completará através da conclusão das obras de Transposição do Rio São Francisco, o "velho chico", a cargo da Presidenta Dilma Rousseff.
Em suma, isto possibilita garantir, verdadeiramente, a nossa soberania sobre esta imensa, agora parcela futurosa do território brasileiro, alvo da cobiça estrangeira, como o é a nossa Amazônia, nosso Mar Territorial ("Amazonia Azul"), nossa Petrobras e nosso Pré-sal".
A inclusão social de grande parcela, outrora marginalizada, do povo nordestino e a real incorporação do seu território ao Mapa do País, encurta nossa caminhada, rumo ao Brasil Potência.
(Edson Nogueira Paim escreveu)
Primeiramente, por garantir a continuidade de um projeto de resgate de imenso quinhão do território pátrio e a inclusão social de grande parcela de seus habitantes, ambos vítimas do descaso a que foi relegado, por cinco séculos, no curso de nossa história.
Assim como os portugueses alongaram nossas fronteiras para além dos limites do Tratado de Tordesilhas, alcançando o Acre e a Amazônia, fincando fortificações por onde passavam e, as Missões atingiram o extremo sul, os Nordestinos que, como Euclides da Cunha, em seu livro "Os Sertões", afirmou: "O sertanejo é, antes de tudo, um forte", tanto mais que, com coragem e patriotismo, o povo do Nordeste expulsou os holandeses, capitaneados por Nassau e, a seguir, através de sua colonização, embora explorado pela "indústria da seca", manteve a soberania brasileira, à espera que um dos seus filhos mais ilustres, Luiz Ignácio Lula da Silva, iniciasse a inclusão social dos seus conterrâneos, mitigasse o eterno problema resultante da estiagem constante, cuja solução, mitigada pela construção de cisterna, praticamente, se completará através da conclusão das obras de Transposição do Rio São Francisco, o "velho chico", a cargo da Presidenta Dilma Rousseff.
Em suma, isto possibilita garantir, verdadeiramente, a nossa soberania sobre esta imensa, agora parcela futurosa do território brasileiro, alvo da cobiça estrangeira, como o é a nossa Amazônia, nosso Mar Territorial ("Amazonia Azul"), nossa Petrobras e nosso Pré-sal".
A inclusão social de grande parcela, outrora marginalizada, do povo nordestino e a real incorporação do seu território ao Mapa do País, encurta nossa caminhada, rumo ao Brasil Potência.
(Edson Nogueira Paim escreveu)
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