Roberto Jéferson assume, ostensivamente, o comando da campanha pela sucessão em Aquidauana, apoiando uma pretensa candidatura trabalhista, formada por uma esdrúxula coligação, da qual faz parte o PDT (que nada tem a ver com o trabalhismo de Getúlio Vargas, Jango e Brizola), ou melhor, tem o seu DNA impregnado de antecedentes de inimigos figadais dessa corrente política.
O PDT de Aquidauana não é o PDT de Brizola, de Wilson Fadul, de Alarico Reis D´Avila e deste, que subscreve esta nota e tem como credencial o mérito, ou o “terrível delito” de ser seguidor das idéias de Brizola por mais de meio século e por isto teve o seu afastamento do querido Exército Brasileiro, por inspiração, ordem e documento emitido pela Prefeitura (que consta dos autos do inquérito), assinado por aquele que Roberto Jéferson reputa como grande trabalhista.
O PDT de Aquidauana não tem a “cara” de Brizola e, seguramente, não será capaz de blasfemar, utilizando seu nome e sua imagem, na campanha sucessória.
Se Brizola vivesse, certamente, vetaria essa coligação.
Coincidentemente, faz parte da mesma, o PT do Z, uma dissidência fisiológica do partido, em Aquidauana, porque acomodada nos quadros da Prefeitura, integrante de uma das duas correntes que divide PT sul-mato-grossense, comandada pelo próprio ex-Governador Zeca (do PT?)
Eis o que é o PDT brizolista e compare com o de Aquidauana:
PDT - Uma proposta para o Brasil
O PDT foi fundado por Leonel Brizola, no exílio, em Lisboa, em 1979, mas sua herança histórica vem da Revolução de 30, com Getúlio Vargas, e depois João Goulart.
O PDT - Partido Democrático Trabalhista - surgiu em 17 de junho de 1979, em Lisboa, fruto do Encontro dos Trabalhistas no Brasil com os Trabalhistas no Exílio, liderados por Leonel Brizola. Seu objetivo era reavivar o PTB, Partido Trabalhista Brasileiro, criado por Getúlio Vargas e presidido por João Goulart, e proscrito pelo Golpe de 1964.
Desse encontro, ao qual esteve presente o líder português Mário Soares, representando a Internacional Socialista, saiu a Carta de Lisboa, que definiu as bases do novo partido.
"O novo Trabalhismo" - dizia o documento - "contempla a propriedade privada condicionando seu uso às exigências do bem-estar social.
Defende a intervenção do Estado na economia, mas como poder normativo, uma proposta sindical baseada na liberdade e na autonomia sindicais e uma sociedade socialista e democrática.
Uma manobra jurídica, patrocinada pela ditadura, no entanto, conferiu a sigla a um grupo de aventureiros e adesistas, que se aliou às elites dominantes, voltando-se contra os interesses dos trabalhadores. Leonel Brizola, depois de 15 anos de desterro,
Doutel de Andrade, Darcy Ribeiro e outros trabalhistas históricos já tinham retornado ao Brasil, quando a Justiça Eleitoral entregou, em 12 de maio de 1980, o PTB àquele grupo, ironicamente encabeçado por Cândida Ivete Vargas Tatsch, uma sobrinha em segundo grau de Getúlio.
"Consumou-se o esbulho", denunciou Brizola, chorando e rasgando diante da televisão um papel sobre o qual escrevera aquelas três letras, que durante tanto tempo simbolizara as lutas sociais no Brasil.
"Uma sórdida manobra governamental " - disse ele - "conseguiu usurpar a nossa sigla para entregá-la a um pequeno grupo de subservientes ao poder...
O objetivo dessa trama é impedir a formação de um partido popular e converter o PTB em instrumento de engodo para as classes trabalhadoras".
Uma semana depois, nos dias 17 e 18 de maio, os trabalhistas autênticos reuniam-se no Palácio Tiradentes, sede da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, para o Encontro Nacional dos Trabalhistas, que, contou com a participação de mais de mil pessoas.
Lá foi anunciada a adoção de uma nova sigla para o partido - PDT. No dia 25 de maio, outra reunião, na ABI, Associação Brasileira de Imprensa, na Cinelândia, aprovou o programa, o manifesto e os estatutos do Partido Democrático Trabalhista.
O PDT passou então a dar cumprimento ao enunciado da Carta de Lisboa, organizando-se inicialmente em nove Estados, sobretudo a partir do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
O autoritarismo, ainda vigente, baixou normas draconianas para favorecer o partido do poder - PDS, antiga Arena, hoje PPB - e restringir brutalmente os partidos de oposição.
Não obstante, na primeira eleição democrática de 1982, o PDT elege Brizola governador do Rio de Janeiro, dois senadores - um no Rio e outro em Brasília -, 24 deputados federais, credenciando-se como uma das principais forças políticas do país.
Em 1983, antes da posse de Brizola, os pedetistas fazem nova reunião nacional, em que tiram a Carta de Mendes, cidade o interior do Estado do Rio de Janeiro que abrigou o encontro. Neste documento, eles traçam as diretrizes da ação política para a realidade do novo Brasil saído das urnas.
O surto neoliberal que se abateria sobre o mundo, a partir dali, entretanto, retardaria a ascensão do Partido ao poder nacional, que agora assiste de camarote ao desmonte desse sistema cruel e desumano, credenciando-se como a única alternativa popular no Brasil do fim do século.
Em 1989, o PDT era escolhido como o único membro da Internacional Socialista no Brasil e seu líder, Leonel Brizola, eleito um dos vice-presidentes daquele organismo, com sede em Londres, que reúne os principais movimentos populares do mundo.(Do site do PDT)
quinta-feira, 31 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
A Política Nacional, o Golpe de 1964 e seus reflexos em Aquidauana
(Publicado no Site da FM PAN de Aquidauana - MS, em 17-07-08
Apesar da ausência de nitidez ideológica, como vem ocorrendo na maioria dos municípios brasileiros, fruto da dissolução dos partidos, pelo governo ditatorial, é conveniente, para se compreender, mesmo hoje, a política aquidauanense, nos remontarmos ao cenário em que ela se desenvolvia no período anterior a 1964 e, o que ocorreu, posteriormente.
Até então, os campos políticos eram bem delimitados: três correntes políticas predominavam:
A UDN à direita (conservadora), o PSD ao centro (nem um, nem outro, antes pelo contrário, como diria um político mineiro) e o PTB à esquerda (reformista).
Como não poderia deixar de ser, este quadro se repetia em Aquidauana, seguindo a lógica da política federal e estadual.
O PSP (Partido Social Progressista) era, predominantemente, paulista, sem característica ideológica e personalista, pertencente ao ex-Interventor e ex-Governador de São Paulo, o médico Ademar de Barros, duas ou três vezes candidato a Presidência da República.
Entre outras correntes, destacamos o PSB, com clara definição socialista, o PRP, integralista, de Plínio Salgado e, o PL, do Deputado gaúcho Raul Pila, baluarte da pregação do regime parlamentarista, idéia que penetrava nos diversos partidos, tendo seu avanço detido e frustrado pela sua implantação, como casuísmo, para “castrar” o Governo de João Goulart, tendo vida efêmera, revogado por plebiscito. .
A UDN perdera a eleição presidencial de 1945, quando o Brigadeiro Eduardo Gomes foi derrotado pelo General Eurico Gaspar Dutra.
Nesta eleição concorreu também o candidato do Partido Comunista, Iedo Fiúza.
Em Aquidauana foi candidato a Deputado Estadual o Sr. José Alves Ribeiro (“Coronel” Zélito”), não se elegendo.
Em 1950, o mesmo Brigadeiro (UDN) perdeu a eleição para Getúlio Vargas.
0 PSD concorreu com Cristiano Machado que teve pequena votação, pois as bases pessedistas preferiram, gerando a palavra “cristianização”.
Descorçoada com os pleitos eleitorais a UDN começa apelar para o golpismo, desenvolvendo oposição sectária e “infernizando” o Governo Vargas.
O suicídio de Getúlio Vargas conduz ao poder o Vice-Presidente Café Filho, do PSP, eleito na chapa de Vargas, mas que se aproximara da UDN.
É nomeado o General João Baptista Dufles Teixeira Lott para Ministro da Guerra
O suicídio de Getúlio, em 24 de agosto de 1964, golpeia a UDN. Ele, morto aterroriza, muito mais, e faz mais estragos na UDN, do que quando vivo.
Juscelino Kubstcheck, do PSD, ex-Governador de Minas Gerais se candidata a Presidente da República, em 1955.
A UDN, já apelidada “vivandeira dos quartéis”, brada, através do jornalista Carlos Lacerda, seguido em coro pela chamada “banda de música da UDN, esbravejando: Juscelino não será eleito, se for eleito, não tomará posse, se tomar posse não terminará o mandato.
Pois bem, Juscelino é eleito, vencendo o candidato da UDN, General Juarez Távora, o qual pregava a “revolução pelo voto”.
Inicia-se ferrenha campanha udenista contra a posse de Juscelino Kubstcheck de Oliveira.
O mesmo Lott viria impedir o Presidente Café Filho, em 11 de novembro e, em 21 do mesmo mês, o Presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz, que o substituíra na Presidência da República, tudo isto, unicamente para assegurar a posse de Juscelino.
O Governo de Juscelino, com seu plano de metas, o slogam “Cinqüenta anos em cinco” a fundação de Brasília, a mudança da Capital para o Planalto, o desenvolvimento da indústria automobilística, entre outras causas, transformaram Juscelino no maior estadista da República, ombreando com Getúlio Vargas.
Em Aquidauana, existia um alto nível de partidarismo, de fidelidade partidária e de caciquismo e coronelismo político.
O eleitorado de cada partido era bem delimitado.
O candidato não tinha muita significação. Importante era a sigla a que pertencia e o cacique que a comandava.
Eu sou da UDN, eu do PSD, eu sou do PTB, eu sigo o Coronel Zelito, eu acompanho Ovídio Costa, eu sigo Antonio Trindade, eu acompanho o Bonifácio (Nunes da Cunha),
Eu estou com o Maneco (Manoel Paes de Barros), predecessor de Antonio Gonçalves, o Antoninho e, Manoel Souza Cruz, no comando do PTB.
Nas últimas eleições, incluindo a de 1962, o PSD e o PTB estiveram coligados.
O eleitor afirmava: Eu sou da coligação ou, eu sou udenista.
Fundado sob a inspiração de Getúlio Vargas, “entre 1945 e 1964 foi o PTB o partido que mais cresceu, tanto em número de votos, quanto em número de filiados: em 1946 o PTB tinha 22 deputados federais; em 1964 já tinha 104. Isto refletiu a crescente urbanização e industrialização que o Brasil experimentou naqueles anos. O PTB era, entre os grandes partidos de então, o mais à esquerda, e era constantemente acusado pelos opositores de ter políticas comunistas.”
Era assim. O golpe de 1964 mudou tudo. E agora?... (Edson Paim escreveu).
Apesar da ausência de nitidez ideológica, como vem ocorrendo na maioria dos municípios brasileiros, fruto da dissolução dos partidos, pelo governo ditatorial, é conveniente, para se compreender, mesmo hoje, a política aquidauanense, nos remontarmos ao cenário em que ela se desenvolvia no período anterior a 1964 e, o que ocorreu, posteriormente.
Até então, os campos políticos eram bem delimitados: três correntes políticas predominavam:
A UDN à direita (conservadora), o PSD ao centro (nem um, nem outro, antes pelo contrário, como diria um político mineiro) e o PTB à esquerda (reformista).
Como não poderia deixar de ser, este quadro se repetia em Aquidauana, seguindo a lógica da política federal e estadual.
O PSP (Partido Social Progressista) era, predominantemente, paulista, sem característica ideológica e personalista, pertencente ao ex-Interventor e ex-Governador de São Paulo, o médico Ademar de Barros, duas ou três vezes candidato a Presidência da República.
Entre outras correntes, destacamos o PSB, com clara definição socialista, o PRP, integralista, de Plínio Salgado e, o PL, do Deputado gaúcho Raul Pila, baluarte da pregação do regime parlamentarista, idéia que penetrava nos diversos partidos, tendo seu avanço detido e frustrado pela sua implantação, como casuísmo, para “castrar” o Governo de João Goulart, tendo vida efêmera, revogado por plebiscito. .
A UDN perdera a eleição presidencial de 1945, quando o Brigadeiro Eduardo Gomes foi derrotado pelo General Eurico Gaspar Dutra.
Nesta eleição concorreu também o candidato do Partido Comunista, Iedo Fiúza.
Em Aquidauana foi candidato a Deputado Estadual o Sr. José Alves Ribeiro (“Coronel” Zélito”), não se elegendo.
Em 1950, o mesmo Brigadeiro (UDN) perdeu a eleição para Getúlio Vargas.
0 PSD concorreu com Cristiano Machado que teve pequena votação, pois as bases pessedistas preferiram, gerando a palavra “cristianização”.
Descorçoada com os pleitos eleitorais a UDN começa apelar para o golpismo, desenvolvendo oposição sectária e “infernizando” o Governo Vargas.
O suicídio de Getúlio Vargas conduz ao poder o Vice-Presidente Café Filho, do PSP, eleito na chapa de Vargas, mas que se aproximara da UDN.
É nomeado o General João Baptista Dufles Teixeira Lott para Ministro da Guerra
O suicídio de Getúlio, em 24 de agosto de 1964, golpeia a UDN. Ele, morto aterroriza, muito mais, e faz mais estragos na UDN, do que quando vivo.
Juscelino Kubstcheck, do PSD, ex-Governador de Minas Gerais se candidata a Presidente da República, em 1955.
A UDN, já apelidada “vivandeira dos quartéis”, brada, através do jornalista Carlos Lacerda, seguido em coro pela chamada “banda de música da UDN, esbravejando: Juscelino não será eleito, se for eleito, não tomará posse, se tomar posse não terminará o mandato.
Pois bem, Juscelino é eleito, vencendo o candidato da UDN, General Juarez Távora, o qual pregava a “revolução pelo voto”.
Inicia-se ferrenha campanha udenista contra a posse de Juscelino Kubstcheck de Oliveira.
O mesmo Lott viria impedir o Presidente Café Filho, em 11 de novembro e, em 21 do mesmo mês, o Presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz, que o substituíra na Presidência da República, tudo isto, unicamente para assegurar a posse de Juscelino.
O Governo de Juscelino, com seu plano de metas, o slogam “Cinqüenta anos em cinco” a fundação de Brasília, a mudança da Capital para o Planalto, o desenvolvimento da indústria automobilística, entre outras causas, transformaram Juscelino no maior estadista da República, ombreando com Getúlio Vargas.
Em Aquidauana, existia um alto nível de partidarismo, de fidelidade partidária e de caciquismo e coronelismo político.
O eleitorado de cada partido era bem delimitado.
O candidato não tinha muita significação. Importante era a sigla a que pertencia e o cacique que a comandava.
Eu sou da UDN, eu do PSD, eu sou do PTB, eu sigo o Coronel Zelito, eu acompanho Ovídio Costa, eu sigo Antonio Trindade, eu acompanho o Bonifácio (Nunes da Cunha),
Eu estou com o Maneco (Manoel Paes de Barros), predecessor de Antonio Gonçalves, o Antoninho e, Manoel Souza Cruz, no comando do PTB.
Nas últimas eleições, incluindo a de 1962, o PSD e o PTB estiveram coligados.
O eleitor afirmava: Eu sou da coligação ou, eu sou udenista.
Fundado sob a inspiração de Getúlio Vargas, “entre 1945 e 1964 foi o PTB o partido que mais cresceu, tanto em número de votos, quanto em número de filiados: em 1946 o PTB tinha 22 deputados federais; em 1964 já tinha 104. Isto refletiu a crescente urbanização e industrialização que o Brasil experimentou naqueles anos. O PTB era, entre os grandes partidos de então, o mais à esquerda, e era constantemente acusado pelos opositores de ter políticas comunistas.”
Era assim. O golpe de 1964 mudou tudo. E agora?... (Edson Paim escreveu).
quinta-feira, 17 de julho de 2008
O DEM e o PSDB eram “mocinhos” e viraram “bandidos” - Edson Paim
Publicado ontem, Quarta-feira, 16 de Julho de 2008 | 08:41Hs, no site da FM PAN DE AQUIDAUANA - MS
Até a noite de 30 de junho, data da convenção do PDT, o DEM e o PSDB eram “mocinhos”, na opinião do Sr. Caio, pois serviam para companheiros de chapa para o partido brizolista (nem tão brizolista), pois se arquitetava emplacar o vereador Zé Ribeiro (PDT), como vice, na chapa de Fauzi Suleiman, sem questionar que o ex-PFL e o PSDB eram integrantes da coligação capitaneada pelo PMDB.
Após o insucesso desta empreitada, estes dois partidos viraram “bandidos”, tanto que o secretário de Obras do prefeito Felipe Orro, Caio Leônidas de Barros (ex-PT), embora sem condição legal para tanto, por não ser mais filiado ao partido, ingressou com recurso na Executiva Nacional, denunciando a coligação do PT com o PMDB, da qual participam PSDB e DEM, invocando o fato de ter sido firmada, sem consulta à instância superior dentro do prazo estabelecido.
Fato curioso é que, para se coligar com o PDT, os dois partidos que fazem oposição ao Presidente Lula, servem; mas para se articular com o PT, não!
Trata-se, portanto, de “dois pesos e duas medidas.”
Acredita-se que a denúncia do Sr. Caio se torne inócua.
Primeiro porque a chapa de vereadores do PT já estaria registrada, na Justiça Eleitoral, a qual poderá não tomar ciência da luta intestina do Partido.
Segundo: esta situação já teria sido aprovada pelo Diretório Regional do PT, além de não interessar ao mesmo, a invalidação da chapa de vereadores do partido, já registrada, uma vez que não há mais tempo hábil para se propor nova chapa, o que resultaria na destruição do PT de Aquidauana, hipótese prejudicial às duas correntes petistas que se acham em contenda, no Estado.
A decisão da Executiva Nacional do PT poderá demorar tanto que não haverá tempo de produzir efeitos, até as eleições e, sobretudo porque pode não ser do interesse dessa instância partidária, passar por cima do Diretório Regional.
Por outro lado, se prosperar a iniciativa do ex-petista, Sr. Caio, ele poderá ter, apenas, uma “vitória de Pirro”, pois as suas novas hostes não ganhariam nada com a destruição do PT aquidauanense, senão acirrar os ânimos da direção, da militância e dos demais filiados, contra sua conduta e, sem conseguir que passem a apoiar o seu candidato.
O Presidente do diretório, Ipojucan Prade e, o primeiro-secretário do partido, Nabil Jafal, afirmam que manterão o apoio ao candidato peemedebista, Fauzi Suleiman, independentemente da decisão do Diretório Nacional.(Edson Paim escreveu)
Até a noite de 30 de junho, data da convenção do PDT, o DEM e o PSDB eram “mocinhos”, na opinião do Sr. Caio, pois serviam para companheiros de chapa para o partido brizolista (nem tão brizolista), pois se arquitetava emplacar o vereador Zé Ribeiro (PDT), como vice, na chapa de Fauzi Suleiman, sem questionar que o ex-PFL e o PSDB eram integrantes da coligação capitaneada pelo PMDB.
Após o insucesso desta empreitada, estes dois partidos viraram “bandidos”, tanto que o secretário de Obras do prefeito Felipe Orro, Caio Leônidas de Barros (ex-PT), embora sem condição legal para tanto, por não ser mais filiado ao partido, ingressou com recurso na Executiva Nacional, denunciando a coligação do PT com o PMDB, da qual participam PSDB e DEM, invocando o fato de ter sido firmada, sem consulta à instância superior dentro do prazo estabelecido.
Fato curioso é que, para se coligar com o PDT, os dois partidos que fazem oposição ao Presidente Lula, servem; mas para se articular com o PT, não!
Trata-se, portanto, de “dois pesos e duas medidas.”
Acredita-se que a denúncia do Sr. Caio se torne inócua.
Primeiro porque a chapa de vereadores do PT já estaria registrada, na Justiça Eleitoral, a qual poderá não tomar ciência da luta intestina do Partido.
Segundo: esta situação já teria sido aprovada pelo Diretório Regional do PT, além de não interessar ao mesmo, a invalidação da chapa de vereadores do partido, já registrada, uma vez que não há mais tempo hábil para se propor nova chapa, o que resultaria na destruição do PT de Aquidauana, hipótese prejudicial às duas correntes petistas que se acham em contenda, no Estado.
A decisão da Executiva Nacional do PT poderá demorar tanto que não haverá tempo de produzir efeitos, até as eleições e, sobretudo porque pode não ser do interesse dessa instância partidária, passar por cima do Diretório Regional.
Por outro lado, se prosperar a iniciativa do ex-petista, Sr. Caio, ele poderá ter, apenas, uma “vitória de Pirro”, pois as suas novas hostes não ganhariam nada com a destruição do PT aquidauanense, senão acirrar os ânimos da direção, da militância e dos demais filiados, contra sua conduta e, sem conseguir que passem a apoiar o seu candidato.
O Presidente do diretório, Ipojucan Prade e, o primeiro-secretário do partido, Nabil Jafal, afirmam que manterão o apoio ao candidato peemedebista, Fauzi Suleiman, independentemente da decisão do Diretório Nacional.(Edson Paim escreveu)
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Aquidauana - MS: Processo sucessório traumático e seqüelas
(Publicado no site da FM PAN de Aquidauana - MS, em 15-07-08)
Na noite de anterior à convenção chegou ao Rio de Janeiro a denúncia de que o Partido de Leonel Brizola (não sei se posso dizer brizolista), em Aquidauana, abdicara do lançamento de candidatura própria, a fim de aceitar uma vaga de vice na chapa de Fauzi Suleiman, embora dispusesse de candidato competitivo, o ex-Prefeito e ex-Deputado Raul Freixes.
O fato foi comunicado ao Deputado Carlos Corrêa que informou que presidente licenciado do Diretório Nacional, Carlos Lupi, se encontrava na capital fluminense e que compareceria ao seu Gabinete local, situado no prédio antigo do Ministério do Trabalho, no Rio de Janeiro, construído por Getúlio Vargas, criador desse Ministério.
Enquanto o Ministro era aguardado, a sua assessoria informou que ele costumava não interferir em assuntos partidários e que seria melhor se dirigir ao Presidente em exercício ou ao Sr. Manoel Dias, ex-deputado e secretário geral do Partido.
Procurado na sede da Fundação Leonel Brizola e Instituto Alberto Pasqualini, sua secretária, D. Suely, informou que ele se encontrava no sul do país e forneceu o seu telefone celular.
Ao tomar conhecimento do fato, que seria contrário ao crescimento do Partido, em Mato Grosso do Sul, ele perguntara se o Deputado Dagoberto Nogueira teria tomado conhecimento disso e prometeu contatá-lo, por telefone.
Em outro telefonema, Manoel Dias informou que não encontrara o Deputado, mas que iria efetuar nova tentativa.
Coincidência ou não, Dagoberto compareceu à convenção e, ainda não sabemos qual a participação dele no episodio da reversão do processo de lançamento de vice-pedetista, optando pela candidatura própria, mas descartando Raul Freixes que, segundo revelaram as pesquisas, era mais competitivo.
A veracidade da existência da tentativa, prejudicial ao crescimento do partido, de partir,
apenas, com candidato a vice, é atestada pela insurgência do Vereador Zé Ribeiro, pretenso candidato a esse cargo e que, em razão do fracasso do acordo, teria, não só desistindo de postular sua reeleição, como se desligando do PDT e da campanha do candidato pedetista.
Ao reverso, é praticamente certo que o vereador Zé Ribeiro venha a apoiar o candidato adversário.
A candidatura de Raul Freixes a vice-prefeito, como prêmio de consolação, não foi, por ele, bem recebida, por isto resolveu renunciar a ela, constituindo outro baque na candidatura do correligionário, Odilon Ribeiro
Na noite de anterior à convenção chegou ao Rio de Janeiro a denúncia de que o Partido de Leonel Brizola (não sei se posso dizer brizolista), em Aquidauana, abdicara do lançamento de candidatura própria, a fim de aceitar uma vaga de vice na chapa de Fauzi Suleiman, embora dispusesse de candidato competitivo, o ex-Prefeito e ex-Deputado Raul Freixes.
O fato foi comunicado ao Deputado Carlos Corrêa que informou que presidente licenciado do Diretório Nacional, Carlos Lupi, se encontrava na capital fluminense e que compareceria ao seu Gabinete local, situado no prédio antigo do Ministério do Trabalho, no Rio de Janeiro, construído por Getúlio Vargas, criador desse Ministério.
Enquanto o Ministro era aguardado, a sua assessoria informou que ele costumava não interferir em assuntos partidários e que seria melhor se dirigir ao Presidente em exercício ou ao Sr. Manoel Dias, ex-deputado e secretário geral do Partido.
Procurado na sede da Fundação Leonel Brizola e Instituto Alberto Pasqualini, sua secretária, D. Suely, informou que ele se encontrava no sul do país e forneceu o seu telefone celular.
Ao tomar conhecimento do fato, que seria contrário ao crescimento do Partido, em Mato Grosso do Sul, ele perguntara se o Deputado Dagoberto Nogueira teria tomado conhecimento disso e prometeu contatá-lo, por telefone.
Em outro telefonema, Manoel Dias informou que não encontrara o Deputado, mas que iria efetuar nova tentativa.
Coincidência ou não, Dagoberto compareceu à convenção e, ainda não sabemos qual a participação dele no episodio da reversão do processo de lançamento de vice-pedetista, optando pela candidatura própria, mas descartando Raul Freixes que, segundo revelaram as pesquisas, era mais competitivo.
A veracidade da existência da tentativa, prejudicial ao crescimento do partido, de partir,
apenas, com candidato a vice, é atestada pela insurgência do Vereador Zé Ribeiro, pretenso candidato a esse cargo e que, em razão do fracasso do acordo, teria, não só desistindo de postular sua reeleição, como se desligando do PDT e da campanha do candidato pedetista.
Ao reverso, é praticamente certo que o vereador Zé Ribeiro venha a apoiar o candidato adversário.
A candidatura de Raul Freixes a vice-prefeito, como prêmio de consolação, não foi, por ele, bem recebida, por isto resolveu renunciar a ela, constituindo outro baque na candidatura do correligionário, Odilon Ribeiro
terça-feira, 15 de julho de 2008
Bafômetro X Trânsito: Quem não bebe, não teme (Edson Paim)
(Publicado, ontem, no site da FM PAN de Aquidauana - MS)
A Associação Brasileira de Restaurantes e Empresas de Entretenimento (Abrasel Nacional) deu entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) a uma ação em que pleiteia a declaração de inconstitucionalidade de artigos da Lei 11.705, já está conhecido como Lei Seca, por entender que ela estabelece punições demais rigorosas aos motoristas que dirigem alcoolizados e proíbe a venda de bebidas alcoólicas à beira das rodovias federais.
Trata-se do melhor processo, até agora adotado, para a redução das mortes e traumatismos nas estadas, além de, por tabela, diminuir a incidência do alcoolismo e de suas seqüelas, em todo o país.
Os acidentes e as mortes por acidentes de trânsito têm diminuído, em todas as localidades do país, onde já se estabeleceu controle rigoroso da presença de álcool, no sangue dos condutores de veículos.
Hospitais do Rio de Janeiro revelam a queda de atendimento por traumatismo resultante do acidente de trânsito, enquanto levantamentos detectaram que, na cidade de São Paulo as mortes por essa causa teve a redução de 57%.
Alem de salvar vidas, reduzir incapacidades e proporcionar disponibilidade para atendimento médico-hospitalar para outras patologias, haverá diminuição de gastos com saúde, se evitará impactos negativos na economia individual, familiar e coletiva.
Como se vê, a referida Associação resolveu se colocar na contramão de uma grande medida de saúde pública que se instituiu no país.
A Associação Brasileira de Restaurantes e Empresas de Entretenimento (Abrasel Nacional) deu entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) a uma ação em que pleiteia a declaração de inconstitucionalidade de artigos da Lei 11.705, já está conhecido como Lei Seca, por entender que ela estabelece punições demais rigorosas aos motoristas que dirigem alcoolizados e proíbe a venda de bebidas alcoólicas à beira das rodovias federais.
Trata-se do melhor processo, até agora adotado, para a redução das mortes e traumatismos nas estadas, além de, por tabela, diminuir a incidência do alcoolismo e de suas seqüelas, em todo o país.
Os acidentes e as mortes por acidentes de trânsito têm diminuído, em todas as localidades do país, onde já se estabeleceu controle rigoroso da presença de álcool, no sangue dos condutores de veículos.
Hospitais do Rio de Janeiro revelam a queda de atendimento por traumatismo resultante do acidente de trânsito, enquanto levantamentos detectaram que, na cidade de São Paulo as mortes por essa causa teve a redução de 57%.
Alem de salvar vidas, reduzir incapacidades e proporcionar disponibilidade para atendimento médico-hospitalar para outras patologias, haverá diminuição de gastos com saúde, se evitará impactos negativos na economia individual, familiar e coletiva.
Como se vê, a referida Associação resolveu se colocar na contramão de uma grande medida de saúde pública que se instituiu no país.
sábado, 12 de julho de 2008
Aquidauana há 60 anos: Minha primeira imagem de Roberto Orro
Há pouco mais de vinte dias, li a notícia de que o Felipe Ribeiro Orro se licenciara das funções de Prefeito de Aquidauana, com a finalidade de acompanhar o tratamento de saúde do seu pai, o nosso querido Roberto Orro.
No instante, surgiram as reminiscências de uma amizade que cultivamos desde 1962, mas gostaría de mencionar uma de suas imagens, que ainda conservo viva na lembrança.
Em 1946 cheguei a Aquidauana, vindo de Porto Murtinho; onde vivia desde 1942.
Fui trabalhar no escritório de Contabilidade de Attilio Candia e Angélico Nogueira.
A firma, de nome Mercúrio, era correspondente do Banespa, sendo à única organização bancária em Aquidauana, além do Banco do Brasil.
Posteriormente, o “seu” Attilio assumiu a gerência do Banco Nacional do Comercio e Produção, que se instalou na cidade, depois encampado pelo Banco da Lavoura, tendo me convidado para trabalhar na Agência, juntamente com Hernandes Boeira de Deus e Alésia de Castro, filha do “Nhato”, compadre de Attílio Candia, entre outros.
Cabia a mim e ao Hernandes, as funções de continuo, tendo sob nossa responsabilidade (como já ocorrera na Organização Mercúrio), a entrega de avisos de vencimentos de títulos aos clientes ou levar duplicatas para aceite (função que no Banco do Brasil era desempenhada pelo Vicente).
Além de percorrermos o centro da cidade, tínhamos que enfrentar a pé ou de bicicleta, através de denso areal ou de ruas barrentas do Guanandy, para chegar a casa comercial do André Loubet (tio do Deputado Vander Loubet) ou do Bairro Alto, a fim de visitar a Casa Tamashiro ou a Portuguesa, além de outras firmas.
Na Rua 7 de setembro se situava o estabelecimento do Sr. Felipe Moacar Orro, nosso cliente, onde comparecíamos periodicamente, por dever de ofício.
Nessas ocasiões, era habitual se avistar nas proximidades da esquina entre as ruas 7 de setembro e 15 de agosto, um território que pertencia ao menininho Roberto, onde se divertia, deslocando o seu velocípede com grande rapidez e destreza.
Episódios marcantes, do nosso convívio com Roberto Orro, poderão ser relatados, oportunamente.
Em 1948 fui convocado para o Exército; em 1950 fui transferido para Campo Grande e, em 1951 para o Rio de Janeiro, só regressando a Aquidauana, em 1961, quando se inicia amizade que sobrevive até os dias de hoje, inclusive, caldeada por motivos ideológicos.
No instante, surgiram as reminiscências de uma amizade que cultivamos desde 1962, mas gostaría de mencionar uma de suas imagens, que ainda conservo viva na lembrança.
Em 1946 cheguei a Aquidauana, vindo de Porto Murtinho; onde vivia desde 1942.
Fui trabalhar no escritório de Contabilidade de Attilio Candia e Angélico Nogueira.
A firma, de nome Mercúrio, era correspondente do Banespa, sendo à única organização bancária em Aquidauana, além do Banco do Brasil.
Posteriormente, o “seu” Attilio assumiu a gerência do Banco Nacional do Comercio e Produção, que se instalou na cidade, depois encampado pelo Banco da Lavoura, tendo me convidado para trabalhar na Agência, juntamente com Hernandes Boeira de Deus e Alésia de Castro, filha do “Nhato”, compadre de Attílio Candia, entre outros.
Cabia a mim e ao Hernandes, as funções de continuo, tendo sob nossa responsabilidade (como já ocorrera na Organização Mercúrio), a entrega de avisos de vencimentos de títulos aos clientes ou levar duplicatas para aceite (função que no Banco do Brasil era desempenhada pelo Vicente).
Além de percorrermos o centro da cidade, tínhamos que enfrentar a pé ou de bicicleta, através de denso areal ou de ruas barrentas do Guanandy, para chegar a casa comercial do André Loubet (tio do Deputado Vander Loubet) ou do Bairro Alto, a fim de visitar a Casa Tamashiro ou a Portuguesa, além de outras firmas.
Na Rua 7 de setembro se situava o estabelecimento do Sr. Felipe Moacar Orro, nosso cliente, onde comparecíamos periodicamente, por dever de ofício.
Nessas ocasiões, era habitual se avistar nas proximidades da esquina entre as ruas 7 de setembro e 15 de agosto, um território que pertencia ao menininho Roberto, onde se divertia, deslocando o seu velocípede com grande rapidez e destreza.
Episódios marcantes, do nosso convívio com Roberto Orro, poderão ser relatados, oportunamente.
Em 1948 fui convocado para o Exército; em 1950 fui transferido para Campo Grande e, em 1951 para o Rio de Janeiro, só regressando a Aquidauana, em 1961, quando se inicia amizade que sobrevive até os dias de hoje, inclusive, caldeada por motivos ideológicos.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
PDT “cresce”, em Mato Grosso do Sul, como rabo de cavalo
Quando o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, Presidente Nacional licenciado do PDT, esteve em Campo Grande, estimulou o lançamento da candidatura do Deputado Dagoberto Nogueira à Prefeitura de Campo Grande.
Esta hipótese já vinha sendo aventada, mas em ritmo lento, uma vez que o PMDB lhe acenava com a possibilidade de integrar a chapa de Nelsinho Trad, como vice.
Diante do fato, o PMDB, continuou obstaculizando o lançamento de candidato próprio pelo PDT, mediante a insistência na possibilidade de acordo, “fritando”, em fogo brando, a candidatura do Deputado.
Com isto, Dagoberto perdeu tempo, até tornar inviável o lançamento de sua candidatura a Prefeito da Capital.
Assim, o partido brizolista perde espaço, em Mato Grosso do Sul, comparativamente com o pleito anterior, “crescendo”, pois, como rabo de cavalo.
Leia notícias do dia:
Acessando Edson Paim Notícias, no Painel da FM PA
Esta hipótese já vinha sendo aventada, mas em ritmo lento, uma vez que o PMDB lhe acenava com a possibilidade de integrar a chapa de Nelsinho Trad, como vice.
Diante do fato, o PMDB, continuou obstaculizando o lançamento de candidato próprio pelo PDT, mediante a insistência na possibilidade de acordo, “fritando”, em fogo brando, a candidatura do Deputado.
Com isto, Dagoberto perdeu tempo, até tornar inviável o lançamento de sua candidatura a Prefeito da Capital.
Assim, o partido brizolista perde espaço, em Mato Grosso do Sul, comparativamente com o pleito anterior, “crescendo”, pois, como rabo de cavalo.
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quinta-feira, 10 de julho de 2008
Aquidauana - MS: Raul Freixes não se satisfaz com prêmio de consolação
Raul Freixes não se satisfaz com prêmio de consolação
Edson Paim (Publicado no site da FM PAN DE AQUIDUANA)
Por motivos ainda não totalmente revelados, Raul Freixes foi preterido como candidato a Prefeito de Aquidauana, apesar de ser o mais competitivo dentre os filiados do PDT, como revelaram as pesquisas.
Certamente, por não se satisfazer com a candidatura a Vice-Prefeito, como prêmio de consolação, resolveu desistir dela e, desde já, dar a largada rumo à Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
Edson Paim (Publicado no site da FM PAN DE AQUIDUANA)
Por motivos ainda não totalmente revelados, Raul Freixes foi preterido como candidato a Prefeito de Aquidauana, apesar de ser o mais competitivo dentre os filiados do PDT, como revelaram as pesquisas.
Certamente, por não se satisfazer com a candidatura a Vice-Prefeito, como prêmio de consolação, resolveu desistir dela e, desde já, dar a largada rumo à Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
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