Em de
29 de outubro escrevemos, neste Blog, sob o título: “Foi dada a largada para 2018” (Clique e
Leia: http://edsonpaimescrevepaineldopaim.blogspot.com.br/2014/10/foi-dada-largada-para-2018-defesa-da.html
).
A seguir, em 08 de dezembro, em a “Sucessão 2018 Precipitada”, voltamos
a fazer conjecturas sobre o próximo pleito presidencial. Confira > http://edsonpaimescrevepaineldopaim.blogspot.com.br/2014/12/sucessao-2018-precipitada-edson.html
.
A nova configuração nos obriga a voltar ao assunto porque, embora fosse
previsível, agora, se tornou mais evidente o papel de destaque que Aloisio
Mercadante desempenhará no segundo mandato da Presidente Dilma: um arremedo de “Primeiro
Ministro” e, se o quarto mandato do PT der certo e, ao mesmo tempo, o Ex-presidente
abdicar de sua candidatura, como é mais plausível, o Ministro tem chance de
concorrer, desde que não surja outro candidato preferido pelo seu partido.
Na verdade, Dilma imita Lula, ao atribuir a Mercadante, o mesmo papel
que seu padrinho político lhe confiou, malgrado se desconhecer, ainda, se as
intenções são as mesmas.
O Mercadante já foi picado pela “mosca azul”, como ficou claro, em razão
de suas marcas digitais, calcadas no processo de escolha dos Ministros, do qual
participou ativamente, tanto em virtude de sua distribuição geográfica como pela
localização dos titulares, cujo fato emblemático foi colocar Jacque Wagner a “escanteio”,
ao ser “engessado” no Ministério da Defesa, uma pasta apolítica.
A candidatura de Lula ou de Mercadante, se fatos novos não ocorrerem, amplia
a chance de Alckmin e acrescenta mais um obstáculo a recandidatura de Aécio Neves,
pois se torna praticamente impensável a escolha, pelo PSDB, de um candidato mineiro
para enfrentar um paulista, lançado pelo PT.
(Edson
Nogueira Paim escreveu)
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