quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Ato em Porto Alegre reverencia memória de Getúlio Vargas
Presidente do PDT em exercício, deputado Vieira da Cunha
Diferente do cenário hostil que levou Getúlio Vargas ao suicídio em 24 de agosto de 1954, as forças trabalhistas do Rio Grande do Sul deram um exemplo de unidade em ato cívico na manhã deste domingo, 24, junto ao monumento à Carta-testamento, na Praça da Alfândega, em Porto Alegre.
PDT, PMDB e PTB, que estão unidos em coligação pela prefeitura da capital, pregaram uma unidade política também no cenário nacional, "como resgate histórico da memória de Vargas", conforme disse o prefeito de Porto Alegre e candidato à reeleição, José Fogaça.
(Do site do PDT – Trabalhismo de Verdade)
Nosso comentário:
O 24 de agosto representa um dia inesquecível para o trabalhismo brasileiro.
Esta data é comemorada em todo o país pelos verdadeiros trabalhistas.
“O pau se conhece pela casca”.
Quem não cultua a memória de Vargas não pode ser considerado trabalhista.
Será, no mínimo, impostor.
Hoje em dia, pode-se, até, combatê-lo, mas ignorar, nunca!
Hélio Fernandes, ao ensejo do 58º aniversário da morte de Getúlio Vargas escreveu, em sua coluna, na Tribuna da Imprensa:
“A renúncia pela morte, liquidando os inimigos.
Há 54 anos, Getúlio Vargas, pela primeira vez presidente eleito do Brasil, se matava. Foi o golpe mais genial de toda a história, não só nossa, mas do mundo inteiro. Getulio, apenas com um tiro, "deixou a vida para entrar na História", mas eliminava também, de forma irrecuperável, todos os inimigos ou adversários. A palavra que usei tem que ser repetida: GENIAL.”
Hélio Fernandes não disse, mas sabe que o que ele designa "inimigos ou adversários" de Vargas se abrigavam, todos, no raivoso segmento designado como "Banda de Música da UDN" e que viria inspirar a cassação do mandato e suspender os direitos políticos, por dez anos, do eficiente Deputado Federal udenista, lançado por Aquidauana, Edson Brito Garcia, pelo "terrível delito" de ser integrante da ala progressista do mesmo partido, intitulada "Bossa Nova", motivo porque caiu em desagrado dos caciques do udenismo sul-mato-grossense.
Igual destino teve o Deputado Federal, também da UDN progressista, Wilson Barbosa Martins. que "curtiu" longos dez anos de suspensão de seus direitos políticos, mas felizmente, pôde completar sua excelente biografia. Isto, para não falarmos do ex-Ministro da Saúde e Deputado Federal Wilson Fadul, lider máximo do trabalhismo mato-grossense, bem como seus seguidores, implacavelmente perseguidos, presos, torturados, cassados e reformados, tudo por inspiração e até, por ordem, de líderes udenistas, das quais temos comprovação documental e, cujo maior mártir, em Aquidauana, foi Adonis Gonçalves.
Indaga-se: qual a comemoração, do dia 24 de agosto, feita em Aquidauana, por aqueles que se aboletaram nas siglas trabalhistas e o que, realmente, pensam a respeito.
É compreensível o dilema das lideranças pseudo-trabalhistas de Aquidauana:
Como conciliar o culto à memória dos seus antepassados udenistas, inimigos figadais de Vargas e, ao mesmo tempo exaltar a maior figura política do Brasil, no século XX e, dos seus mais fiéis seguidores, Alberto Pasqualini, Jango Goulart e Leonel Brizola?
Só o tempo “passará a limpo” esta incongruência!
Estas considerações são provocados pelos questionamentos trazidos à baila por Caio Miranda de Barros e Lúcia Regina Bica de Abreu, sobre supostas incompatibilidades ideológicas entre agremiações partidárias aquidauanenses, cujo mérito, sem dúvida, corresponde ao fato de ter "levantado a bola" para a discussão política nesse campo.
(Edson Paim escreveu)
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Simplesmente Princesa Isabel e, pois, unicamente Fauzi
Embora se chamando Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon e, após o casamento com o Conde d'Eu, ter passado a ser Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança, era a autora da Lei Áurea conhecida, no seu tempo, simplesmente, como Princesa Isabel, expressão constante dos compêndios de história.
Esta prática encerrava, não só uma praxe, mas expressava, também, o culto aos antepassados, além constituir uma demonstração da estirpe nobre dos, assim, designados.
Estranhável é, portanto, a insistência com que certa imprensa costuma designar o candidato da coligação “Aquidauana tem Futuro” como “Fauzi Muhamad Abdul Hamid Suleiman”, inclusive, repetindo-a em um mesmo texto, cuja redundância, além de não fazer sentido, nem encontrar justificação, torna-se passível de empanar o brilho do articulista, não só por falta de concisão, mas por não corresponder à trilha jornalística mais adequada.
Esta estratégia se torna tanto mais esdrúxula, quando, para toda a população de Aquidauana e adjacências, tal candidato é identificando, unicamente, pela designação de Fauzi e, porque não dizer, bem conhecido, dispensando, pois, qualquer aposto ao seu nome.
Na verdade, quem de tal maneira escreve, demonstra não pretender ressaltar o orgulho que os pais de Fauzi manifestaram pelos seus ancestrais, ao lhe atribuir esse pomposo nome, digno de ser ostentado por um príncipe árabe ou, por ilustres sul mato-grossenses de origem sírio-libanesa como Wilson Fadul, Rames Tebet, Pedro Pedrossian, Humberto Neder, Alberto Neder, Nelson Trad, Nelsinho Trad, Roberto Orro, Felipe Orro, Bichara Salamene, Felipe Moacar Orro, Wadih Makxoud,, Assaf Trad, Wadih Maksoud, Wadih Salamene, Miguel Salamene, além dos Faed, Elias, Anache e muitas outras famílias.
Quiçá, o objetivo do escriba seja, apenas, o de confundir os eleitores, mas é plausível que tal prática corresponda a certo arraigado preconceito ou, mesmo, encerre alguma intenção oculta, a qual, ainda não conseguimos discernir.
(Edson Paim escreveu)
Esta prática encerrava, não só uma praxe, mas expressava, também, o culto aos antepassados, além constituir uma demonstração da estirpe nobre dos, assim, designados.
Estranhável é, portanto, a insistência com que certa imprensa costuma designar o candidato da coligação “Aquidauana tem Futuro” como “Fauzi Muhamad Abdul Hamid Suleiman”, inclusive, repetindo-a em um mesmo texto, cuja redundância, além de não fazer sentido, nem encontrar justificação, torna-se passível de empanar o brilho do articulista, não só por falta de concisão, mas por não corresponder à trilha jornalística mais adequada.
Esta estratégia se torna tanto mais esdrúxula, quando, para toda a população de Aquidauana e adjacências, tal candidato é identificando, unicamente, pela designação de Fauzi e, porque não dizer, bem conhecido, dispensando, pois, qualquer aposto ao seu nome.
Na verdade, quem de tal maneira escreve, demonstra não pretender ressaltar o orgulho que os pais de Fauzi manifestaram pelos seus ancestrais, ao lhe atribuir esse pomposo nome, digno de ser ostentado por um príncipe árabe ou, por ilustres sul mato-grossenses de origem sírio-libanesa como Wilson Fadul, Rames Tebet, Pedro Pedrossian, Humberto Neder, Alberto Neder, Nelson Trad, Nelsinho Trad, Roberto Orro, Felipe Orro, Bichara Salamene, Felipe Moacar Orro, Wadih Makxoud,, Assaf Trad, Wadih Maksoud, Wadih Salamene, Miguel Salamene, além dos Faed, Elias, Anache e muitas outras famílias.
Quiçá, o objetivo do escriba seja, apenas, o de confundir os eleitores, mas é plausível que tal prática corresponda a certo arraigado preconceito ou, mesmo, encerre alguma intenção oculta, a qual, ainda não conseguimos discernir.
(Edson Paim escreveu)
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
O SOLDADO E SUA PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO BRASIL
A par do dever constitucionalmente imposto o de defender o país contra agressão externa e manter a ordem interna – o que, por si só, justificaria sua existência como elementos fiadores de uma condição indispensável para o desenvolvimento social, isto é, para que atinjamos rapidamente uma ordem social mais justa, humana e cristã, situação essa a que chegaremos se repudiarmos toda sorte de imperialismo da esquerda ou da direita, se combatermos sem trégua o poder econômico avassalador, que esteja concentrado nas mãos de grupos particulares monopolistas ou de Estados totalitários controlados por partido único, o que vale dizer, das cúpulas partidárias, há, ainda, importantes contribuições das forças armadas de hoje, e por tanto do soldado moderno, para o desenvolvimento social do Brasil. Senão, vejamos:
Ao apresentar-se o conscrito, pela seleção militar são descobertos, muitas vezes, frustros de moléstias contagiosas, cujos portadores, pela ignorância de seu estado, ameaçam a saúde dos comunicantes. Diagnosticados precocemente seus males, isso possibilita ao doente buscar os recursos necessários á sua cura.
Incorporado, passa o homem a receber cuidados médicos, odontológicos, que o capacitam a resistir aos esforços mais árduos, na instrução militar e na educação física, que contribuem decisivamente para a robustez do homem brasileiro e para a própria eugenia da raça.
Recebendo a alimentação balanceada das forças armadas, cria o soldado o habito de alimentar-se adequadamente.
A imunização compulsória do militar previne inúmeras moléstias contagiosas. Portanto, é na caserna que se encontra o melhor ambiente para a prática da saúde publica. Daí a necessidade de perfeita coordenação entre os corpos de saúde e das forças armadas e os serviços de saúde publica civil.
Os conhecimentos de higiene ministrados aos oficiais dos corpos de saúde (do exercito, principalmente): Médicos, farmacêuticos e dentistas, capacitam-nos a ministrarem educação sanitária á tropa, cujos conhecimentos serão depois disseminados para o meio civil pra o qual retorna, influenciando quase sempre os elementos que convivem com o reservista.
Cumprindo disposições regulamentares que exigem a alfabetização dos convocados, esta o meio militar contribuindo, decisivamente, para a diminuição do vergonhoso índice de analfabetismo do país e removendo a terrível venda dos olhos desses quase cegos analfabetos, melhorando consequentemente seu nível de vida.
Estranham muitos a interferência indébita de militares nas atividades administrativas do país. Por que será, amigos rotários?
É simples a resposta: é porque o militar também almeja o desenvolvimento do país e o bem-estar de seu povo e porque as forças armadas são uma escola de liderança. De um contingente de 40 conscritos incorporados em Aquidauana, somente um deles havia dirigido mais de 10 homens, assim mesmo apenas os empregados de seu pai. Um mês após, cerca de 30 desses convocados, depois de matriculados no curso de cabos, já começavam a comandar os restantes de seus companheiros.
Voltando as suas ocupações civis, terão naturalmente mais facilidade para galgar postos de direção e, se atingi-los, maiores serão suas possibilidades de êxito. Não é, pois, por acaso que muitas vezes militares ocupam cargos na administração publica. Ninguém iria convocá-los pela condição única de ser militar. Logo, a restrição a fazer-se não deve ser de ordem genérica; a restrição que se impõe deve ser apenas de ordem pessoal, de origem cultural ou de ordem técnica.
Por outro lado, a evolução do nosso tempo e a própria evolução cultural de nossa gente, exige um constante aprimoramento por parte dos quadros militares.
A arte da guerra moderna solicita do militar conhecimento profundo de geografia (física, política e econômica), matemática, física, psicologia, ciências sócias, higiene e outros ramos do conhecimento, que lhe sugerem aplicações em investimentos mais produtivos para a pátria. O militar moderno não se contenta em estudar a arte da destruição, mais quer participar ativamente da tarefa de construção de um porvir melhor, prefere ir gradativamente se adaptando ao mundo futuro que há de vir breve, em que será desnecessária a guerra para a solução de pendências ou divergências de opiniões, em que reinara definitivamente a paz, porque o homem civilizado não briga
Para que os paises belicosos substituam o ideal de guerra pelo de paz, faz-se necessário que seus militares se diluam no povo, convivam com o povo, se identifiquem com o povo, sintam as mesmas alegrias e aflições do povo e se confundam com o próprio povo.
Para isso, as repartições militares de hoje, tem sempre o seu oficial de relações publicas, que é o seu diplomata, o homem encarregado de manter boas relações com as autoridades militares e civis, de atender com fidalguia, e indistintamente a todos os que necessitem dirigir-se a essa corporação.
E para adaptar-se á realidade social que atravessamos, não prescinde o meio militar, e nem o militar individualmente, de utilizar, para bem servir á coletividade, o mais moderno, complexo e útil ramo de conhecimento – a pratica das relações humanas, que é, com certeza, o vosso ideal, o ideal rotário. É isso justamente o que fazeis ao receber o representante do comandante da guarnição militar de Aquidauana, Tenente Edson Pierre Marcello para privar convosco, honra que, em seu nome, penhorosamente agradeço.
Acredito Senhores, que o soldado moderno tem realmente um papel relevante no desenvolvimento social do Brasil. Espero que o tenha explanado, ainda que palidamente. Muito obrigado, Senhores rotários!
(Palestra realizada pelo então Tenente Edson Nogueira Paim, no Rotary Club de Aquidauana, em 1962, como representante do Comandante da 1a. Companhia do 9o. B.E.Com.)
Ao apresentar-se o conscrito, pela seleção militar são descobertos, muitas vezes, frustros de moléstias contagiosas, cujos portadores, pela ignorância de seu estado, ameaçam a saúde dos comunicantes. Diagnosticados precocemente seus males, isso possibilita ao doente buscar os recursos necessários á sua cura.
Incorporado, passa o homem a receber cuidados médicos, odontológicos, que o capacitam a resistir aos esforços mais árduos, na instrução militar e na educação física, que contribuem decisivamente para a robustez do homem brasileiro e para a própria eugenia da raça.
Recebendo a alimentação balanceada das forças armadas, cria o soldado o habito de alimentar-se adequadamente.
A imunização compulsória do militar previne inúmeras moléstias contagiosas. Portanto, é na caserna que se encontra o melhor ambiente para a prática da saúde publica. Daí a necessidade de perfeita coordenação entre os corpos de saúde e das forças armadas e os serviços de saúde publica civil.
Os conhecimentos de higiene ministrados aos oficiais dos corpos de saúde (do exercito, principalmente): Médicos, farmacêuticos e dentistas, capacitam-nos a ministrarem educação sanitária á tropa, cujos conhecimentos serão depois disseminados para o meio civil pra o qual retorna, influenciando quase sempre os elementos que convivem com o reservista.
Cumprindo disposições regulamentares que exigem a alfabetização dos convocados, esta o meio militar contribuindo, decisivamente, para a diminuição do vergonhoso índice de analfabetismo do país e removendo a terrível venda dos olhos desses quase cegos analfabetos, melhorando consequentemente seu nível de vida.
Estranham muitos a interferência indébita de militares nas atividades administrativas do país. Por que será, amigos rotários?
É simples a resposta: é porque o militar também almeja o desenvolvimento do país e o bem-estar de seu povo e porque as forças armadas são uma escola de liderança. De um contingente de 40 conscritos incorporados em Aquidauana, somente um deles havia dirigido mais de 10 homens, assim mesmo apenas os empregados de seu pai. Um mês após, cerca de 30 desses convocados, depois de matriculados no curso de cabos, já começavam a comandar os restantes de seus companheiros.
Voltando as suas ocupações civis, terão naturalmente mais facilidade para galgar postos de direção e, se atingi-los, maiores serão suas possibilidades de êxito. Não é, pois, por acaso que muitas vezes militares ocupam cargos na administração publica. Ninguém iria convocá-los pela condição única de ser militar. Logo, a restrição a fazer-se não deve ser de ordem genérica; a restrição que se impõe deve ser apenas de ordem pessoal, de origem cultural ou de ordem técnica.
Por outro lado, a evolução do nosso tempo e a própria evolução cultural de nossa gente, exige um constante aprimoramento por parte dos quadros militares.
A arte da guerra moderna solicita do militar conhecimento profundo de geografia (física, política e econômica), matemática, física, psicologia, ciências sócias, higiene e outros ramos do conhecimento, que lhe sugerem aplicações em investimentos mais produtivos para a pátria. O militar moderno não se contenta em estudar a arte da destruição, mais quer participar ativamente da tarefa de construção de um porvir melhor, prefere ir gradativamente se adaptando ao mundo futuro que há de vir breve, em que será desnecessária a guerra para a solução de pendências ou divergências de opiniões, em que reinara definitivamente a paz, porque o homem civilizado não briga
Para que os paises belicosos substituam o ideal de guerra pelo de paz, faz-se necessário que seus militares se diluam no povo, convivam com o povo, se identifiquem com o povo, sintam as mesmas alegrias e aflições do povo e se confundam com o próprio povo.
Para isso, as repartições militares de hoje, tem sempre o seu oficial de relações publicas, que é o seu diplomata, o homem encarregado de manter boas relações com as autoridades militares e civis, de atender com fidalguia, e indistintamente a todos os que necessitem dirigir-se a essa corporação.
E para adaptar-se á realidade social que atravessamos, não prescinde o meio militar, e nem o militar individualmente, de utilizar, para bem servir á coletividade, o mais moderno, complexo e útil ramo de conhecimento – a pratica das relações humanas, que é, com certeza, o vosso ideal, o ideal rotário. É isso justamente o que fazeis ao receber o representante do comandante da guarnição militar de Aquidauana, Tenente Edson Pierre Marcello para privar convosco, honra que, em seu nome, penhorosamente agradeço.
Acredito Senhores, que o soldado moderno tem realmente um papel relevante no desenvolvimento social do Brasil. Espero que o tenha explanado, ainda que palidamente. Muito obrigado, Senhores rotários!
(Palestra realizada pelo então Tenente Edson Nogueira Paim, no Rotary Club de Aquidauana, em 1962, como representante do Comandante da 1a. Companhia do 9o. B.E.Com.)
domingo, 24 de agosto de 2008
PT de Aquidauana e estrela petista: sua visíbildade na mídia
(Do site da FM PAN de Aquidauana - MS)
Com a decisão do TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral), invalidando a coligação do PT com o PMDB, em Aquidauana, o que acontece, verdadeiramente?
Nem o PT, nem o PMDB, nem Fauzi perdem alguma coisa, em termos eleitorais, com este com este fato, porque tudo ficará como era antes, já que o PT não deixará de apoiar Fauzi, ainda que através da chamada “aliança branca”.
Enquanto isso, nada ganham a candidatura de Odilon e os autores desse questionamento, Caio Leonidas de Barros e Lúcia Regina Bica de Abreu, os quais solicitaram o posicionamento da Direção Nacional do PT, sobre essa coligação.
O partido de Lula e a coligação peemedebista sofrerão, entretanto, prejuízos monetários, em face da perda e reelaboração de material de propaganda, o que, teoricamente, acentuaria o predomínio do poder econômico, característica marcante da política aquidauanense, se isto não fosse compensado pelos efeitos colaterais dessa iniciativa, verdadeiro tiro pela culatra, cuja versão moderna é "tiro no pé".
Um deles é o fato de ter resultado em intenso predomínio do PT na mídia, inclusive com o aparecimento da estrela petista em importantes sites de Aquidauana e de Anastácio, justamente na hora que o Presidente Lula recomenda aos seus companheiros de partido que não devem se envergonhar de ostentar a referida estrela no peito.
En face da controvérsia, tanto o PT como a candidatura de Fauzi passaram a ser considerados vítimas de um ardil político e o povo não gosta disso, costumando desagravar as vítimas e punir os ofensores.
Por outro lado, não nos consta que o PSDB e o DEM de Aquidauana tenham maior vínculo histórico com a UDN e com a Arena do tem o atual PTB, cuja característica é mais acentuada no PTB aquidauanense.
A aliança do PDT, com o PTB, esta sim, é estranhável e capaz de fazer o grande líder do trabalhismo autêntico, Leonel Brizola, estremecer no túmulo, pois ele, um dia, rasgara a sigla desse partido, quando ela lhe fora negada e, portanto, nada tem a ver com o trabalhismo histórico, de Getúlio Vargas, Alberto Pasqualine, Leonel Brizola, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Manoel Antonio Paes de Barros (Maneco), Antoninho Gonçalves, Manoel de Souza Cruz, Eloy Vasco de Toledo e Adonis Gonçalves.
Com a decisão do TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral), invalidando a coligação do PT com o PMDB, em Aquidauana, o que acontece, verdadeiramente?
Nem o PT, nem o PMDB, nem Fauzi perdem alguma coisa, em termos eleitorais, com este com este fato, porque tudo ficará como era antes, já que o PT não deixará de apoiar Fauzi, ainda que através da chamada “aliança branca”.
Enquanto isso, nada ganham a candidatura de Odilon e os autores desse questionamento, Caio Leonidas de Barros e Lúcia Regina Bica de Abreu, os quais solicitaram o posicionamento da Direção Nacional do PT, sobre essa coligação.
O partido de Lula e a coligação peemedebista sofrerão, entretanto, prejuízos monetários, em face da perda e reelaboração de material de propaganda, o que, teoricamente, acentuaria o predomínio do poder econômico, característica marcante da política aquidauanense, se isto não fosse compensado pelos efeitos colaterais dessa iniciativa, verdadeiro tiro pela culatra, cuja versão moderna é "tiro no pé".
Um deles é o fato de ter resultado em intenso predomínio do PT na mídia, inclusive com o aparecimento da estrela petista em importantes sites de Aquidauana e de Anastácio, justamente na hora que o Presidente Lula recomenda aos seus companheiros de partido que não devem se envergonhar de ostentar a referida estrela no peito.
En face da controvérsia, tanto o PT como a candidatura de Fauzi passaram a ser considerados vítimas de um ardil político e o povo não gosta disso, costumando desagravar as vítimas e punir os ofensores.
Por outro lado, não nos consta que o PSDB e o DEM de Aquidauana tenham maior vínculo histórico com a UDN e com a Arena do tem o atual PTB, cuja característica é mais acentuada no PTB aquidauanense.
A aliança do PDT, com o PTB, esta sim, é estranhável e capaz de fazer o grande líder do trabalhismo autêntico, Leonel Brizola, estremecer no túmulo, pois ele, um dia, rasgara a sigla desse partido, quando ela lhe fora negada e, portanto, nada tem a ver com o trabalhismo histórico, de Getúlio Vargas, Alberto Pasqualine, Leonel Brizola, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Manoel Antonio Paes de Barros (Maneco), Antoninho Gonçalves, Manoel de Souza Cruz, Eloy Vasco de Toledo e Adonis Gonçalves.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Abordagem sistêmica da Bio Energia: Conferência Nacional de Bioenergia
A Conferência Nacional de Bioenergia, evento promovido pela Universidade de São Paulo (USP) apresenta uma proposta de abordar, de forma abrangente, a questão da bionergia, o que corresponde à perspectiva sistêmica, pois engloba seus aspectos multifacetários, envolvendo "desde avanços científicos e tecnológicos até seus impactos sociais, econômicos, regionais e ambientais envolvidos com o tema estratégico", consoante a proposta de uma metodologiade caráter sistêmico-ecológico-cibernético, constante de nosso livro "Sistemismo Ecológico Cibernético", cuja divulgação constitui o objeto precípuo de um conjunto de blogs que vimos publicando.
A seguir, reproduzimos a seguinte matéria:
Agência FAPESP – Debater e abordar a bioenergia de forma abrangente, desde avanços científicos e tecnológicos até seus impactos sociais, econômicos, regionais e ambientais envolvidos com o tema estratégico.
Essa é a proposta da Conferência Nacional de Bioenergia, evento promovido pela Universidade de São Paulo (USP) de 26 a 28 de setembro, na capital paulista.
“O programa de bioenergia do Estado de São Paulo”, “Políticas públicas e inovação para o desenvolvimento da bioenergia”, Política energética de biomassa no Estado de São Paulo” e “Pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a produção da bioenergia” serão temas em pauta.
Também serão assuntos em análise “Cenários mundiais do biodiesel”, “Bioenergia e meio ambiente”, “Bioenergia e indústria automobilística no Brasil e no mundo” e “Perspectivas de investimentos em bioenergia e os seus impactos na economia brasileira”.
A seguir, reproduzimos a seguinte matéria:
Agência FAPESP – Debater e abordar a bioenergia de forma abrangente, desde avanços científicos e tecnológicos até seus impactos sociais, econômicos, regionais e ambientais envolvidos com o tema estratégico.
Essa é a proposta da Conferência Nacional de Bioenergia, evento promovido pela Universidade de São Paulo (USP) de 26 a 28 de setembro, na capital paulista.
“O programa de bioenergia do Estado de São Paulo”, “Políticas públicas e inovação para o desenvolvimento da bioenergia”, Política energética de biomassa no Estado de São Paulo” e “Pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a produção da bioenergia” serão temas em pauta.
Também serão assuntos em análise “Cenários mundiais do biodiesel”, “Bioenergia e meio ambiente”, “Bioenergia e indústria automobilística no Brasil e no mundo” e “Perspectivas de investimentos em bioenergia e os seus impactos na economia brasileira”.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Ministério da Defesa, Força Aérea e Decea, os responsáveis pelo controle e defesa do espaço aéreo brasileiro
* A nova malha aérea proposta ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirma pelo menos 10 vôos diários a mais no aeroporto de Confins
O plano, que precisa ser autorizado pelo Departamento de Controle Aéreo (Decea), Aeronáutica e Infraero, prevê que nenhum avião decole de Congonhas (SP) para o Norte e Nordeste ou exterior.
(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás - 21/09/2007)
Opinião do Blog:
O fato de uma proposta da Anac precisar da autorização do Departamento de Controle Aéreo (Decea), da Aeronáutica e da Infraero, todos subordinados ao Ministério da Defesa, a cabeça do sistema único de defesa do espaço aéreo brasileiro, atuando aqueles sob a delegação deste, o que implica, no mínimo, na aprovação tácita desta instância, quando não da sua decisão direta.
A Anac, provavelmente, a instigadora da malfadada tentativa de desmilitarização do sistema de controle de aeronaves civis, cujo objetivo seria quebrar esta cadeia hierárquica, com o apoio autoridades palacianas, o que constituia uma tentativa de reinar absoluta e assegurar proteção aos seus desmandos, em detrimento da administração pública e dos interesses dos usuários do setor, tendo resultado no caos aéreo.
A Anac, enfraquecida e desmoralizada, se tornou obrigada a se articular com os demais órgãos do setor, assegurando o funcionamento harmônico do sistema de defesa do espaço aéreo brasileiro, subordinado ao Ministério da Defesa, a verdadeira cabeça do sistema, tend0 como indispensável subsistema, o controle de vôo de aeronaves civis, agora, absolutamente militarizado.
Esta estratégia atende aos princípios de organização sistêmica, em curso nos diferentes setores da administração pública federal, processo que permite a eliminação de duplicidade de órgãos, da superposição de papéis e, consequentemente, redução de custos operacionais.
O plano, que precisa ser autorizado pelo Departamento de Controle Aéreo (Decea), Aeronáutica e Infraero, prevê que nenhum avião decole de Congonhas (SP) para o Norte e Nordeste ou exterior.
(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás - 21/09/2007)
Opinião do Blog:
O fato de uma proposta da Anac precisar da autorização do Departamento de Controle Aéreo (Decea), da Aeronáutica e da Infraero, todos subordinados ao Ministério da Defesa, a cabeça do sistema único de defesa do espaço aéreo brasileiro, atuando aqueles sob a delegação deste, o que implica, no mínimo, na aprovação tácita desta instância, quando não da sua decisão direta.
A Anac, provavelmente, a instigadora da malfadada tentativa de desmilitarização do sistema de controle de aeronaves civis, cujo objetivo seria quebrar esta cadeia hierárquica, com o apoio autoridades palacianas, o que constituia uma tentativa de reinar absoluta e assegurar proteção aos seus desmandos, em detrimento da administração pública e dos interesses dos usuários do setor, tendo resultado no caos aéreo.
A Anac, enfraquecida e desmoralizada, se tornou obrigada a se articular com os demais órgãos do setor, assegurando o funcionamento harmônico do sistema de defesa do espaço aéreo brasileiro, subordinado ao Ministério da Defesa, a verdadeira cabeça do sistema, tend0 como indispensável subsistema, o controle de vôo de aeronaves civis, agora, absolutamente militarizado.
Esta estratégia atende aos princípios de organização sistêmica, em curso nos diferentes setores da administração pública federal, processo que permite a eliminação de duplicidade de órgãos, da superposição de papéis e, consequentemente, redução de custos operacionais.
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